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Minha filha propôs vender a casa e comprar um apartamento: aceitei, mas com uma condição

Minha filha e meu genro propuseram vender minha casa para comprar um apartamento na capital. Aceitei, mas coloquei uma condição: o apartamento deve estar no meu nome. Expliquei-lhes a minha posição:

— Preciso de uma garantia de que não ficarei na rua na velhice. Após a minha partida, o apartamento será de vocês e poderão administrar como quiserem. 🤔

Meu genro se exaltou, começou a gritar e me chamou de ganancioso e desconfiado. Mas eu mantive minha posição. No entanto, o que aconteceu nos dois dias seguintes destruiu toda a minha vida. Agora, não sei como seguir em frente.

Conto a minha história no primeiro comentário ⬇️⬇️

Quando minha filha tinha seis anos, perdi minha esposa. Foi o dia mais difícil da minha vida. No funeral dela, jurei que dedicaria o resto da minha vida a cuidar da nossa filha.

Desde então, todo o meu tempo e energia foram dedicados apenas a ela. Minha filha cresceu inteligente, obediente e gentil. Ela sempre tentava me ajudar: limpava a casa, estudava muito bem.

Então, um jovem apareceu em sua vida. Ela me apresentou a ele, e ele imediatamente fez uma boa impressão. Era educado, calmo e parecia realmente cuidar dela.

Quando eles anunciaram que iam se casar e que queriam viver comigo, eu só fiquei feliz.

Mas tudo mudou. Após o casamento, meu genro parecia ter se transformado. Tornou-se frio, muitas vezes desagradável e, às vezes, até agressivo. Eu tentei ignorar, em respeito à minha filha.

Quando propuseram vender minha casa para comprar um apartamento na capital, eu aceitei, mas com a condição de que o apartamento fosse no meu nome. Expliquei-lhes a minha posição:

— Preciso de uma garantia de que não ficarei na rua na velhice. Após a minha partida, o apartamento será de vocês e poderão administrar como quiserem.

Meu genro se exaltou, começou a gritar e me chamou de ganancioso e desconfiado. Mas eu mantive minha posição. Depois disso, minha filha e meu genro pegaram suas coisas e se mudaram para a cidade em apenas dois dias.

Naquela época, pensei que era só uma questão de orgulho e que tudo se resolveria com o tempo. Mas passaram-se meses, e eu não recebi nem um telefonema, nem uma visita.

Recentemente, completei 60 anos. Eu achava que ela se lembraria. De manhã, organizei a casa, preparei os pratos favoritos dela, vesti uma camisa limpa e me sentei para esperar. Cada barulho do lado de fora me fazia virar a cabeça.

Mas o dia passou e minha filha nunca apareceu. Esperei até o fim da noite, até que escureceu. Finalmente, peguei a comida, me vesti e fui para a cama.

As lágrimas escorriam pelo meu rosto. Talvez eu a tenha machucado, mas eu queria fazer o melhor…

Desde então, tento entender: será que ela ainda está tão zangada comigo? Ou será que tem uma vida completamente diferente e eu não tenho mais importância para ela?