Noiva de fiel que foi flagrada em vídeo com sacerdote era ativa na igreja e atuava como acólita
A noiva de um fiel que foi flagrada em um vídeo na casa do religioso era bastante ativa na igreja, tendo a função de acólita, auxiliando na missa.
Em um novo e surpreendente capítulo do escândalo que abalou uma Igreja Católica em Mato Grosso, foi revelado que a jovem flagrada com o padre Luciano Braga Simplício era uma figura ativa e próxima da paróquia, nesta última quarta-feira, dia 15 de outubro.
A jovem, de 21 anos, teve sua vida virada de cabeça para baixo ao ser encontrada na casa paroquial com o sacerdote. Agora, a descoberta de que ela atuava como acólita, auxiliando diretamente nas missas, torna o caso ainda mais delicado.
A Diocese de Diamantino, que já investiga o caso, concedeu uma nota e falou sobre as medidas que serão tomadas. A Igreja prometeu “reparar o escândalo e restaurar a confiança dos fiéis”, revelando a gravidade da situação.
Com a notícia do escândalo, os detalhes do envolvimento da jovem com a igreja vieram à tona. Como acólita, ela era responsável por acender velas e auxiliar o padre no altar, uma posição de confiança e proximidade com o religioso.
Neste momento de crise, a família da jovem registrou um boletim de ocorrência contra o vazamento do vídeo que a expôs, buscando por justiça na esfera cível, enquanto a Igreja apura a conduta do padre.
A proximidade da jovem com a paróquia e o sacerdote intensifica a polêmica, e o respeito pelo o que a função dela representava para a comunidade católica é o que torna o caso ainda mais chocante para os fiéis que estão acompanhando o caso.
No momento, a Diocese segue com a investigação interna. Para muitos, se trata de um escândalo que se aprofunda, revelando agora a quebra de uma confiança que ia além da relação entre um padre e a noiva de um fiel, mas de um sacerdote com sua auxiliar de altar.
